domingo, 26 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
A curiosidade pode matar o gato?
De onde viemos? Para onde vamos? O que estamos fazendo aqui? Qual o sentido da vida? Essas perguntas são mesmo necessárias? Até que ponto a curiosidade humana vale a pena? Essa e outras respostas talvez não precisem ser respondidas para que possamos viver em paz.
O ser humano é dotado de capacidades, que talvez, ele mesmo desconheça. Um ser tão complexo em sentidos psicológicos e anatômicos não deveria se manter preso a questionamentos tão dispensáveis como estes. A vida pode seguir seu rumo de maneira perfeita e sem necessidades de porquês. Mas como falar assim se essas mesmas capacidades fantásticas que o ser humano possuí, o leva a indagar questionamentos, em minha opinião, tão supérfluos.
O ser humano tem por natureza uma curiosidade gigantesca que o leva, e muitas vezes aos outros, a criar coisas para sua própria maleficência. Não são poucas as circunstancias em que o ser humano colocou a vida em nosso planeta em risco, mesmo tendo a intenção primeira de fazer o bem.
De umas décadas pra cá esse mesmo ser humano vem tentando extinguir mais uma vez nossa raça do planeta Terra, não por bombas, guerras... mas pela curiosidades de obter respostas, e posso dizer (não me perguntem como sei) que estão mais próximos de conseguir.
Em um universo com milhares de galaxias e tantos outros sistemas é indiscutível a possibilidade de existência de vida nesse espaço gigantesco.
O que me deixa com a pulga atrás da orelha é, porque durante todas essas décadas esses seres "extraterrestres" nunca (salvo alguns casos isolados e contestáveis) se manifestaram de maneira que todos pudessem vê-los? Sempre se manifestam de maneira quase que anonima, na penumbra, se escondendo, deixando pistas... Por que seres tidos como de inteligencia e tecnologias superiores iriam temer um ser "frágil" como o nosso e com uma tecnologia obsoleta que não consegue sequer chegar a três planetas do nosso? A resposta, garanto, que nem todos estão prontos pra saber, mas que podem se questionar baseando-se nesse meu argumento. Dentro desse pressuposto, faço a seguinte pergunta: "A curiosidade pode matar o gato?"
Por Neco Galdino
Por Neco Galdino
terça-feira, 21 de julho de 2015
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quinta-feira, 2 de julho de 2015
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