quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
Azeites: extravirgens só no rótulo
De interesse público: em teste recente feito pela Proteste,
apenas 8 marcas foram legitimamente consideradas honestas com o consumidor, 7
foram reprovadas e 4 não podem nem chegar a ser consideradas azeite. A marca de
azeite extravirgem que você costuma comprar pagando mais caro está te
enganando.
Esta pesquisa recente de fraude contra o consumidor revelou
que grande parte dos azeites mais comuns no dia a dia dos brasileiros que são
vendidas como extravirgens, são, na verdade, apenas virgens.
Para ser considerado extravirgem, o azeite tem que conter no
máximo 0,8% de acidez enquanto que o limite do virgem é de 2%. Passando desta
porcentagem de acidez, é azeite comum ou nem isso.
Este é o quarto teste feito pela Proteste com pior resultado
e maior fraude contra o consumidor. A Associação, que tem como objetivo atuar
na defesa e no fortalecimento dos direitos dos consumidores brasileiros,
verificou se havia adulteração nos produtos.
Com uma análise sensorial feita em laboratório reconhecido
pelo Conselho Oleico Internacional (COI), os azeites foram avaliados quanto ao
aroma, à textura e ao sabor. Segundo a legislação, nos azeites extravirgens não
podem ser encontrados defeitos na análise sensorial nem a adição de outros
óleos.
Nos quatro azeites que foram detectados fraudes, havia
mistura de óleos refinados com adição de outros óleos e gorduras. São eles:
Figueira da Foz, Tradição, Quinta
d´Aldeia e Vila Real.
Nos outros 15 azeites extravirgens testados, uma surpresa
quando revelados os que são realmente extravirgens e os que são apenas virgens.
As sete marcas que estão nos enganando pelo rótulo e tem qualidade inferior às
exigidas são: Carbonell, Galo, Borges, La Espanhola, Serrata, Beirão e Pramesa.
E para lembrar aquele lance de “não julgar o livro pela
capa”, as 8 marcas realmente sinceras com o consumidor são: Carrefour, Qualitá,
La Violetera, Vila Flor, Andorinha, Cardeal, Cocinero e Olivas do Sul.
Visto que a grande atratividade dos azeites extravirgens são
suas propriedades antioxidantes e benéficas à saúde, estas fraudes são um
abuso, falta de respeito e deveriam ser consideradas crimes.
Faça sua parte e espalhe a notícia. Quanto mais gente souber
o quanto estas marcas de renome estão nos enganando, estaremos menos
vulneráveis a pagarmos de “trouxa”. Principalmente tratando-se de saúde.
Por: Noticias Naturais
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)